quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Não diga, não agrade! Prove



Nem sempre é necessário palavras
E muito menos bens materiais.
Nem luxuria, fama ou elogios.
E muito menos abraços vazios por carência.
Guarde seu próximo buque e deixe apodrecer no quintal.
Tentarei fingir que ainda sinto você vivo dentro de mim
Mesmo sabendo que os pássaros te levaram para longe.
Só volte, quando não soprar no meu ouvido palavras inúteis
Ou sentimentos que nunca queimaram na sua garganta.
Guarde suas palavras junto aquele caderno antigo.
E me deixe dançar em cima das folhas secas.
Não preciso de dinheiro e muito menos de presentes caros.
Só preciso de uma xícara de café e algo que eu possa tocar
Que eu possa sentir como o vento gelado no inverno.
Como a chuva que molha a terra vermelha no verão.
Preciso sentir... apenas isso.
Apenas sentir! Necessito sentir... o que é realmente o amor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário