quarta-feira, 15 de junho de 2011

Morrendo aos poucos.



Sangrando, ela se afunda no seu próprio sangue.
As lágrimas queimam, deixando marcas por onde secam
Na escuridão os fantasmas gritam, eles chamam seu nome aos suspiros
Fria e mórbida, sem brilho, sem vida.
Segurou os espinhos da rosa negra, aos poucos começou escorrer o sangue frio.
Ninguém a entende, ninguém a sente por perto.
Escute! Não acorde os espíritos!
Os deixe descansando, assim que eles acordarem virão te buscar.

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