Ouve os barulhos dos meus pensamentos.
Recordações do passado,de momentos que eu crio..
A musica continua tocando dentro de mim.
E passa as horas,e eu despercebida nem vejo o sol nascer.
O dia termina e a noite chega lentamente.
Levanto pego um copo de agua,volto para a cama..
Ainda está tocando a mesma musica..
Eu me viro de um lado para o outro, quando penso em apagar de uma vez...
Meus olhos saltam e fico observando o céu..
Os vampiros estão me perseguindo..
Os alienigenas moram na quela estrela.
Eu não estou sozinha essa noite.
Eu nunca estive sozinha em todas minhas noites..
A insonia esteve nas noites mais vazias e solitárias.
Faz parte dos livros e dos poemas que eu li.
Dos personagens que eu fui e inventei.
Meu remédio é não dormir.
E mais uma noite voltar a escrever.
Occasum
ResponderExcluirAutor: Orácio Felipe
Johann é imortal. Mas a imortalidade carrega consigo muitas angústias. A maior delas, a falta de um amor que a acompanhe. Ele buscava, como criatura das trevas, uma companheira que pudesse transformar. Ele buscava um antídoto e havia conquistado alguma força compondo poesias, admiradas tanto pelos seus criados, Igor e Fredy, quanto por aqueles que o perseguiam. Seus buquês de palavras, como costumava chamar, eram entregues àquelas que admirava. Mas havia uma única rosa em seu caminho, para a qual ele passaria a dedicar sua existência, que não era efêmera. Um vampiro buscando extinguir sua chama assassina através do amor de uma mulher. Um soneto pode aliviar a dor no coração frio de uma criatura?
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