
Sangrando, ela se afunda no seu próprio sangue.
As lágrimas queimam, deixando marcas por onde secam
Na escuridão os fantasmas gritam, eles chamam seu nome aos suspiros
Fria e mórbida, sem brilho, sem vida.
Segurou os espinhos da rosa negra, aos poucos começou escorrer o sangue frio.
Ninguém a entende, ninguém a sente por perto.
Escute! Não acorde os espíritos!
Os deixe descansando, assim que eles acordarem virão te buscar.
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